As pessoas me acusam por banalizar falar “eu te amo”. Entenda uma coisa, eu não banalizo isto. É fato. Como é fato o modo que dizem “ eu te amo” a torto direito sem nenhum por que necessário, assim sem sentir um amor real. Eu digo, falo, grito e já disse muito “eu te amo”. Mas só disse quando eu realmente estava amando. E vou continuar assim. As pessoas não percebem a importância dessas três palavras para quem realmente ama. Elas são as três formulas magicas para aquecer um coração cheio de amor. O que da raiva é que tem muita gente que usa um “eu te amo” barato hoje como se fosse um bom dia qualquer. Pelo amor, seja sincero. Você acha que jogar um “eu te amo” na minha cara realmente basta? Me desculpe quem não acredita no sentir, mas eu nasci assim preciso do sentir na pele, para depois penetrar na alma. Se você não ama, então não diga que ama. O coração das pessoas não são brinquedos lançados ao alto. Se você só gosta, então só diga que gosta. Respeite quem realmente ama. Então se for para banalizar eu banalizo aqueles que dizem um “eu te amo” sem amar. Eu banalizo aqueles que só gostam e não amam, mas saem sussurrando no ouvidos dos outros um “eu te amo sacana”. Eu banalizo aquele que vomita um “eu te amo”, como se amar não fosse nada, como se amar fosse um porre do dia seguinte. Dizer eu te amo sem amar é pirralhi-se, criancice, meninice, cafonice, podri-se, pilantragem de gente cafajeste que não dá valor a nada e a ninguém. E para aqueles que espera ouvir um “eu te amo” meu, tenha paciência. Eu tenho que te amar primeiro pra isso. Melhor, tenho que ter segurança para lhe dizer isso além de te amar. Por que dizer um “eu te amo” verdadeiro é uma tarefa difícil, por isso preciso sentir antes se eu realmente preciso transmitir isto. Se transmitir isso me fara bem.
Willi S.
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Você lê e sofre. Você lê e sorri. Você lê e engasga. Você lê e tem arrepios. Você lê, e sua vida vai se misturando no que está sendo lido. Caio F. Abreu