sexta-feira, 8 de julho de 2011

Quando a conheci


Ela era de uma maquiagem perfeita, olhos bem delineados, bem marcados. Cabelos logos ondulados ligeiramente cacheados, pontas clareadas e um rosto sem sorrisos abertos. Rosto de sorrisos meia boca que mais se sorriam com o olhar. E o olhar dela marca, o olhar dela seduz, o olhar dela conta, o olhar dela descreve, o olhar dela encandece, fixa, penetra, gélida, aquece, envenece a descreve inteira, a conta em diversas histórias silenciadas. Estatura perfeita para saltos extremamente longos e pernas feitas para serem expostas. Cintura marcada, seios destacados e braços assimétricos com o andar de rebolar e seu cruzar de pernas. Apreciada companhia, uma boa conversa, um beijo molhado e dotada de abraços reais. Abraços que se faz vivo a quem recebe.
Concordo com a sua própria descrição: Igual a ela não existe duas. A amiga mais inusitada que eu já fiz. Que, mas sinto saudade e que mais gosto no momento.

Beijo menta Anjo meu
Edu Andrade (O fotografo Tabagista – O Dudu dela)

P.S: Du, Dudu e Edu coisa mais Rica :P. Adoro essas descrições. Mas cê exagera né?!

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Você lê e sofre. Você lê e sorri. Você lê e engasga. Você lê e tem arrepios. Você lê, e sua vida vai se misturando no que está sendo lido. Caio F. Abreu