quarta-feira, 8 de junho de 2011


Hoje eu fiz do travesseiro o teu peito. Lembrei-me do teu cheiro e de como você me confortava com teus braços.
Saudade de encostar a cabeça no teu peito, sentir seu cheiro e passear com as minhas mãos pelos teus braços.
Desculpa-me por ter molhado diversas vezes as tuas camisas, mas é que você era a única pessoa que me dava vida, que conseguia por forma de lagrimas retirar toda a minha dor, me presenteando em seguida com momentos de felicidade, mesmo que por pouco tempo, você sempre me conseguia me fazer feliz. Pena que eu demorei tanto tempo para perceber isso! Saudade!

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Você lê e sofre. Você lê e sorri. Você lê e engasga. Você lê e tem arrepios. Você lê, e sua vida vai se misturando no que está sendo lido. Caio F. Abreu